Blog que diz alguma coisa sobre a vida de seu criador, tais como: gostos, atividades e algumas divagações
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Olhares
Essa o pessoal do Facebook gostou...
Olhares
Tem hora que você está meio distraído olhando para o vazio e alguém pode pensar que você esteja olhando para ela.
Olhares
Tem hora que você está meio distraído olhando para o vazio e alguém pode pensar que você esteja olhando para ela.
Tem hora que você está olhando para a multidão e cruza com o olhar de alguém no meio de tantos olhares. Só não dá para saber se a pessoa estava te olhando ou não.
Tem hora que você olha e não entende o olhar do outro, mesmo que ele se esforce ao máximo.
Tem hora que olha e tem medo de dar um passo corajoso, mesmo sabendo que o outro pode não estar vindo ao seu encontro pelo mesmo medo.
Tem hora que você fecha os olhos e não vê tudo o que queriam te dizer, como palavras em vão.
Tem hora que você olha para os céus procurando a solução dos problemas, mas ela pode estar em seu coração e até mesmo te olhando.
Tem hora que você está olhando e vê um vulto passar, espero que seja um anjo dizendo amém.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Eu Real x Eu Virtual
Engraçado, não sei se meu Eu Real conversaria com meu Eu Virtual...
Porém, um diálogo entre eles seria até interessante.
Real: Você não passa de um perfil.
Virtual: Desculpa, mas eu tenho pelo menos 200 amigos a mais do que você.
Real: Mas fui eu quem aceitou todos eles.
Virtual: Alguns nem te conhecem, só me conhecem. Os únicos registros seus são uma foto nada a ver e um punhado de informações que todo mundo já está careca de saber.
Real: Não me aborreça, eu posso te deletar e eu sei muito bem como fazer isso...
Virtual: E acabar com sua vida social? Eu te informo sobre o mundo, sobre aqueles que você não vê todos os dias, sobre aqueles que você gostaria de ver todos os dias...
Real: Escapou por pouco. Porém, eu posso ouvir e tocar as pessoas. E agora o que você me diz, bonzão?
Virtual: Mas no seu mundo, você não é capaz de dizer tudo o que eu digo, tem medo dos outros, vive se escondendo. Cria coragem quando não conversa pessoalmente, pois é muito fácil sair da Internet ou desligar o computador.
Real: Eu sou real.
Virtual: Você me criou, só isso. #FATO
Real: Você é uma mera cópia distorcida daquilo que eu revelo e nem me conhece por completo.
Virtual: Eu sou o que você queria ser e tenta desesperadamente sustentar essa imagem. Não é?
Real: Vou te ignorar...
Virtual: Sei, você não seria capaz disso. Quer ver? Chegou notificação, aquela pessoa te mandou...
Real: Mandou o quê? Abre logo.
Virtual: Nada, só estava te testando...
Real: Grandes coisas e o que mais você sabe fazer?
Virtual: Não seja irônico. Faço sua atividade predileta, algo que você não tem a caarade pau de perguntar...
Real: Fala logo.
Virtual: Saber sobre o status de relacionamento e a vida das pessoas...
Real: Espertinho, mas isso faz sentido...
Virtual: Então? Vai me deletar?
Real: Não dessa vez, seu chantagista.
Virtual: Sou quase humano.
Real: Você está de zueira, né?! Você não passa de um amontoado de bytes ou sei lá do que você é feito...
Virtual: Grandes coisas, amontoado de moléculas...
Real: Não compartilho o seu pensamento, se é que você pensa...
Virtual: Não curti o que você disse, feriu meus sentimentos, se não parar, vou ter que te excluir da minha lista de amigos.
Real: Acredito que você me complementa, um não pode viver sem o outro.
Virtual: Deixa de viadagem...
Real: Eu só estava te testando.
Virtual: Mas se pararmos para pensar, onde está a verdade?
Real: Na realidade, no meu mundo. O seu é apenas uma ferramenta para fazer nossa vida um pouco melhor.
Virtual: E se o seu real for o virtual de algum outro ponto, algum outro mundo?
Real: Como?
Virtual: Nada não, só estava atualizando meu status.
Porém, um diálogo entre eles seria até interessante.
Real: Você não passa de um perfil.
Virtual: Desculpa, mas eu tenho pelo menos 200 amigos a mais do que você.
Real: Mas fui eu quem aceitou todos eles.
Virtual: Alguns nem te conhecem, só me conhecem. Os únicos registros seus são uma foto nada a ver e um punhado de informações que todo mundo já está careca de saber.
Real: Não me aborreça, eu posso te deletar e eu sei muito bem como fazer isso...
Virtual: E acabar com sua vida social? Eu te informo sobre o mundo, sobre aqueles que você não vê todos os dias, sobre aqueles que você gostaria de ver todos os dias...
Real: Escapou por pouco. Porém, eu posso ouvir e tocar as pessoas. E agora o que você me diz, bonzão?
Virtual: Mas no seu mundo, você não é capaz de dizer tudo o que eu digo, tem medo dos outros, vive se escondendo. Cria coragem quando não conversa pessoalmente, pois é muito fácil sair da Internet ou desligar o computador.
Real: Eu sou real.
Virtual: Você me criou, só isso. #FATO
Real: Você é uma mera cópia distorcida daquilo que eu revelo e nem me conhece por completo.
Virtual: Eu sou o que você queria ser e tenta desesperadamente sustentar essa imagem. Não é?
Real: Vou te ignorar...
Virtual: Sei, você não seria capaz disso. Quer ver? Chegou notificação, aquela pessoa te mandou...
Real: Mandou o quê? Abre logo.
Virtual: Nada, só estava te testando...
Real: Grandes coisas e o que mais você sabe fazer?
Virtual: Não seja irônico. Faço sua atividade predileta, algo que você não tem a caarade pau de perguntar...
Real: Fala logo.
Virtual: Saber sobre o status de relacionamento e a vida das pessoas...
Real: Espertinho, mas isso faz sentido...
Virtual: Então? Vai me deletar?
Real: Não dessa vez, seu chantagista.
Virtual: Sou quase humano.
Real: Você está de zueira, né?! Você não passa de um amontoado de bytes ou sei lá do que você é feito...
Virtual: Grandes coisas, amontoado de moléculas...
Real: Não compartilho o seu pensamento, se é que você pensa...
Virtual: Não curti o que você disse, feriu meus sentimentos, se não parar, vou ter que te excluir da minha lista de amigos.
Real: Acredito que você me complementa, um não pode viver sem o outro.
Virtual: Deixa de viadagem...
Real: Eu só estava te testando.
Virtual: Mas se pararmos para pensar, onde está a verdade?
Real: Na realidade, no meu mundo. O seu é apenas uma ferramenta para fazer nossa vida um pouco melhor.
Virtual: E se o seu real for o virtual de algum outro ponto, algum outro mundo?
Real: Como?
Virtual: Nada não, só estava atualizando meu status.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
E se Todo o Mundo Odeia o Chris falasse do América Mineiro?
E se Todo o Mundo Odeia o Chris falasse do América Mineiro?
Rochelle (torcedor nostálgico, bem nostálgico)
"Eu não preciso disso, meu time é decacampeão mineiro."
Sr. Omar (torcedor sobre a Série D)
"Já estivemos na C, mas se o Coelho caísse para a Série D, seria trágico, trágico."
Tonya (funcionário que descobriu sobre o esquema de revelação de bons jogadores na base, um ingrediente X no cardápio)
"Eu vou contar."
Julius (pessoa que paga a luz do estádio)
"Se for jogo do América, deixem só o farol da ambulância aceso virado para arquibancada, com certeza, vai iluminar todos os torcedores presentes."
Tasha (resposta àqueles que pensam que um dia o Coelho será grande)
"Cara, você é muito louco."
Greg (matemático, como se o futebol fosse previsível...)
"O América tem 99,999999% de chances de cair."
Caruso (torcedor rival)
"Coelhinho pom pom" (Nesse caso, não há violência, pois fere o Estatuto do Idoso)
Jerome (time visitante)
"Ô timinho que joga logo ali, passa três pontos."
Chris (engenheiro tentando explicar o porquê da demora da construção do Independência)
"Sacomé..."
Malvo (fantasma do rebaixamento)
"Te peguei, moleque"
E se Todo o Mundo Odeia o Chris falasse do Cruzeiro?
E se Todo Mundo Odeia o Chris falasse do Cruzeiro?
Rochelle (torcedor nostálgico)
"Eu não preciso disso, meu time tem duas Libertadores."
... Sr. Omar (torcedor sobre a Série B)
"Se um dia o Cruzeiro cair, seria trágico, trágico."
Tonya (torcedor revoltado)
"@#%! Posso colocar fogo no Perrella?"
Julius (Perrella)
"Vendi o Dudu, trouxe o Bobô e economizei 500 milhões de centavos."
Tasha (resposta ao torcedor que ainda acredita no título)
"Cara, você é muito louco."
Greg (matemático, como se o futebol fosse previsível...)
"O Cruzeiro tem 16,452398% de chances de cair."
Caruso (torcedor rival)
"Maria." (seguido de socos e voadoras)
Jerome (time visitante)
"Ô timinho que joga logo ali, passa três pontos."
Perigo (empresário)
"Quer um Everton, Bobô ou Diego Renan?"
Drew (jogadores falando sobre a culpa da derrota)
"Não fui eu."
Chris (jogadores tentando explicar mais uma derrota)
"Sacomé..."
Malvo (fantasma do rebaixamento)
"Depois que eu pegar o Galo, vou pegar você: V-O-S-E."
E se todo o mundo odeia o Chris falasse do Galo?
Atendendo a pedidos:
E se Todo o Mundo Odeia o Chris falasse do Galo?
Rochelle (comentarista sobre a defesa do Galo)
"Tá com cara de quem vai aprontar."
...
Sr. Omar (torcedor sobre a atual situação do Galo)
"Oh trágico, trágico. Não podemos salvá-lo, está na hora dele partir."
Tonya (ex-funcionário do Galo que descobriu de onde o Kalil tira tanto dinheiro)
"Eu vou contar."
Julius (Kalil)
"Vendi Tardelli e Obina e trouxe o Cambalhota e economizei 900 milhões de centavos."
Tasha (falando para torcedor que ainda acha que o Galo vai engrenar)
"Cara, você é muito louco."
Greg (torcedor que falou que o Galo não ganharia nada esse ano)
"Bem que eu te avisei."
Caruso (torcedor rival)
"Franga" (seguido de 30 minutos de surra)
Jerome (time visitante)
"ô timinho que joga logo ali, me passa três pontos."
Perigo (empresário sobre o pacote de 30 jogadores que são apresentados no começo do ano)
"É tudo de qualidade."
Drew (jogadores falando sobre a culpa pelo mau resultado)
"Não fui eu."
Chris (treinador explicando como fugir da Série B)
"Sacomé"
Malvo (fantasma do rebaixamento)
"Quando estiver no chuveiro, eu estarei lá, quando estiver vendo TV, eu estarei lá e até mesmo nos seus sonhos, eu estarei lá."
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Como melhorar meu cérebro
Dando continuidade ao post anterior, temos o resultado apresentado para mim sobre como posso melhorar o meu cérebro:
ANTIOXIDANTES
Os antioxidantes são um conjunto heterogêneo de substâncias formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais e, ainda, enzimas, que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres. O termo antioxidante significa "que impede a oxidação de outras substâncias químicas", que ocorrem nas reações metabólicas ou por fatores exógenos como as radiações ionizantes.
Obtemos os antioxidantes pelos alimentos, sendo encontrados na sua maioria nos vegetais, o que explica parte das ações saudáveis que as frutas, legumes, hortaliças e cereais integrais exercem sobre o nosso organismo.
Nos últimos anos, foram investigados os efeitos dos antioxidantes em relação às enfermidades, principalmente nos países desenvolvidos do ocidente. As pesquisas tentam explicar os benefícios dos antioxidantes nas enfermidades cardiovasculares, em numerosos tipos de câncer, na AIDS e em processos associados com o envelhecimento, como das cataratas , Doença de Alzheimer e outras alterações do sistema nervoso.
Alguns estudos epidemiológicos sugerem que a ingestão de alimentos ricos em antioxidantes diminui o risco de certas enfermidades, modifica o deterioramento normal do envelhecimento e está associada a ampliação do tempo de vida, porque os antioxidantes reduziriam ou impediriam a ação dos radicais livres que causam o envelhecimento.
Há campanhas que defendem e divulgam o consumo de antioxidantes por meio dos alimentos que os contenham na forma natural, e consideram inconveniente a ingestão de suplementos porque se desconhece, até ao momento, as doses adequadas. Uma alimentação variada e equilibrada como a dieta mediterrânea deveria ser capaz de suprir as necessidades.
FONTE: wikipedia (pra variar...)
- Consumir alimentos que contêm antioxidantes;
- Praticar regularmente atividades físicas e aeróbicas;
- Evitar eventos estressates;
- Aceitar novos desafios;
- Treinar o cérebro por meio de jogos e outras ferramentas.
Arrumar uma namorada(a mais legal nem apareceu...)
"Os grandes acontecimentos do mundo tem lugar no cérebro"
Oscar Wilde
ANTIOXIDANTES
Os antioxidantes são um conjunto heterogêneo de substâncias formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais e, ainda, enzimas, que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres. O termo antioxidante significa "que impede a oxidação de outras substâncias químicas", que ocorrem nas reações metabólicas ou por fatores exógenos como as radiações ionizantes.
Obtemos os antioxidantes pelos alimentos, sendo encontrados na sua maioria nos vegetais, o que explica parte das ações saudáveis que as frutas, legumes, hortaliças e cereais integrais exercem sobre o nosso organismo.
Nos últimos anos, foram investigados os efeitos dos antioxidantes em relação às enfermidades, principalmente nos países desenvolvidos do ocidente. As pesquisas tentam explicar os benefícios dos antioxidantes nas enfermidades cardiovasculares, em numerosos tipos de câncer, na AIDS e em processos associados com o envelhecimento, como das cataratas , Doença de Alzheimer e outras alterações do sistema nervoso.
Alguns estudos epidemiológicos sugerem que a ingestão de alimentos ricos em antioxidantes diminui o risco de certas enfermidades, modifica o deterioramento normal do envelhecimento e está associada a ampliação do tempo de vida, porque os antioxidantes reduziriam ou impediriam a ação dos radicais livres que causam o envelhecimento.
Há campanhas que defendem e divulgam o consumo de antioxidantes por meio dos alimentos que os contenham na forma natural, e consideram inconveniente a ingestão de suplementos porque se desconhece, até ao momento, as doses adequadas. Uma alimentação variada e equilibrada como a dieta mediterrânea deveria ser capaz de suprir as necessidades.
FONTE: wikipedia (pra variar...)
Como melhorar seu cérebro
Navegando na página do The New York Times, descobri um site desenvolvido por neurocientistas americanos que oferece testes com o intuito de melhorar as capacidades, por exemplo, de concentração, memória, criatividade, reflexo e por aí vai.
No entanto, não tenho certeza se todos os serviços oferecidos são pagos, alguns eu sei que são.
Fiz o teste lá e é bem bacana, o problema (para alguns) é que o site é todo em inglês, um ótimo passatempo para o cérebro.
Recomendo.
Lumosity - Brain Games & Brain Training
No entanto, não tenho certeza se todos os serviços oferecidos são pagos, alguns eu sei que são.
Fiz o teste lá e é bem bacana, o problema (para alguns) é que o site é todo em inglês, um ótimo passatempo para o cérebro.
Recomendo.
Lumosity - Brain Games & Brain Training
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O relógio
Segue um dos meus contos, espero que gostem
O RELÓGIO
Uns diziam que ele veio de relógios antiquíssimos do sul da Suiça, outros, mais realistas, acreditavam que ele nasceu de uma velha linhagem de nobres franceses, mas, o certo, é que ninguém sabia de onde havia vindo aquele pequeno relógio de corda com traços dourados.
Sabe-se apenas que um rico e bondoso senhor o adotou, depois de o haver encontrado em meio à costumeira névoa londrina. Cuidou muito bem do pequenino, zelando para que não caísse em mãos erradas, isso deve ter durado uns dez anos, pois, certo dia, o velho não acordou.
A família do senhor recolheu todos seus pertences e enviou o caixote para Lisboa, onde morava o filho mais moço, com vinte e poucos anos, portando um bigode bem negro para parecer ter mais idade. Sem muito discutir, o jovem, apesar de um pouco abatido ao se lembrar do velho pai, se simpatizou pelo relógio e o adotou com um largo sorriso.
Parecia que um havia sido feito para o outro, juntos conheceram o céu das noites portuguesas, francesas, espanholas... O pequeno relógio refletiu olhos claros, escuros, sorrisos encantadores, paisagens belíssimas, sendo dado de presente a uma dama de olhos esverdeados do norte da Itália.
Tudo andava perfeitamente, até que um senhor ranzinza daquele país, após discutir violentamente com a moça, o arremessou contra a parede, tentou pisoteá-lo, deixando alguns arranhões no tênue vidro.
Talvez o dourado houvesse perdido seu brilho e encanto, e o relógio foi mandado para a América em meio a muitas quinquilharias. Foi usado por muitos, desgastou-se com o ar quente das fábricas, mas, depois de um tempo, conseguiu tranquilidade ao ser comprado por um bom fazendeiro.
O ar das plantações de algodão era mais ameno e o desgaste, apesar de existir, compensava o prazer de estar ali sem tantas preocupações.
Refletiu o pacato ambiente por muito tempo, mas, sem muita explicação, começou a atrasar, o fazendeiro com um olhar misericordioso o guardou em um quartinho do casebre.
O tempo passava rápido, certo dia, um brilho de cor esmeralda, iluminou seu vidro. Os ponteiros estavam cada vez mais lentos, mas, aquela imagem ajudou o movimento a enrolar a corda um pouquinho, como se fosse um relógio novo, fazendo com que os ponteiros até se adiantassem um pouco.
O brilho não era o mesmo de anos atrás, mas ainda existia.
O relógio foi levado a pedidos daquela senhora a terras lusitanas, refletiu um bigode esbranquiçado iluminado por um sorriso jovial e o tempo, única coisa que não se pode deter, foi escapando por entre os dedos.
Um dia, o relógio parou.
O RELÓGIO
Uns diziam que ele veio de relógios antiquíssimos do sul da Suiça, outros, mais realistas, acreditavam que ele nasceu de uma velha linhagem de nobres franceses, mas, o certo, é que ninguém sabia de onde havia vindo aquele pequeno relógio de corda com traços dourados.
Sabe-se apenas que um rico e bondoso senhor o adotou, depois de o haver encontrado em meio à costumeira névoa londrina. Cuidou muito bem do pequenino, zelando para que não caísse em mãos erradas, isso deve ter durado uns dez anos, pois, certo dia, o velho não acordou.
A família do senhor recolheu todos seus pertences e enviou o caixote para Lisboa, onde morava o filho mais moço, com vinte e poucos anos, portando um bigode bem negro para parecer ter mais idade. Sem muito discutir, o jovem, apesar de um pouco abatido ao se lembrar do velho pai, se simpatizou pelo relógio e o adotou com um largo sorriso.
Parecia que um havia sido feito para o outro, juntos conheceram o céu das noites portuguesas, francesas, espanholas... O pequeno relógio refletiu olhos claros, escuros, sorrisos encantadores, paisagens belíssimas, sendo dado de presente a uma dama de olhos esverdeados do norte da Itália.
Tudo andava perfeitamente, até que um senhor ranzinza daquele país, após discutir violentamente com a moça, o arremessou contra a parede, tentou pisoteá-lo, deixando alguns arranhões no tênue vidro.
Talvez o dourado houvesse perdido seu brilho e encanto, e o relógio foi mandado para a América em meio a muitas quinquilharias. Foi usado por muitos, desgastou-se com o ar quente das fábricas, mas, depois de um tempo, conseguiu tranquilidade ao ser comprado por um bom fazendeiro.
O ar das plantações de algodão era mais ameno e o desgaste, apesar de existir, compensava o prazer de estar ali sem tantas preocupações.
Refletiu o pacato ambiente por muito tempo, mas, sem muita explicação, começou a atrasar, o fazendeiro com um olhar misericordioso o guardou em um quartinho do casebre.
O tempo passava rápido, certo dia, um brilho de cor esmeralda, iluminou seu vidro. Os ponteiros estavam cada vez mais lentos, mas, aquela imagem ajudou o movimento a enrolar a corda um pouquinho, como se fosse um relógio novo, fazendo com que os ponteiros até se adiantassem um pouco.
O brilho não era o mesmo de anos atrás, mas ainda existia.
O relógio foi levado a pedidos daquela senhora a terras lusitanas, refletiu um bigode esbranquiçado iluminado por um sorriso jovial e o tempo, única coisa que não se pode deter, foi escapando por entre os dedos.
Um dia, o relógio parou.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Tecnicamente, como vai seu inglês?
Não é de hoje que as pessoas sabem o quanto saber falar mais de um idioma, com destaque ao inglês, é fundamental para um bom profissional e está cada vez mais sendo pré-requisito para que se consiga vaga em qualquer empresa não só na área de Engenharia como em inúmeras outras.
Dessa maneira, não era de se duvidar que o número de cursos de inglês oferecidos aumentaria consideravelmente, fruto da atual demanda. No entanto, muitas vezes nos deparamos com escolas de línguas com objetivos bem distintos.
Um primeiro grupo seria composto pelas escolas que formam turistas, nas quais o aluno tem a possibilidade de aprender a se virar no estrangeiro comendo hot dog e hamburger...
Em outro grupo, teríamos aquelas que formam bons falantes da língua, os quais conseguem abranger, em suas conversações, a maioria dos assuntos sem que lhes falte vocabulário. Sendo tal grupo, o mais numeroso dos três.
Porém, esse grupo peca em um aspecto no qual o terceiro grupo tem seu ponto forte: o inglês profissional. Ou seja, aquele voltado aos assuntos de interesse de uma empresa, podendo ser chamado de inglês técnico, composto por muitas palavras que são restritas a esse meio e apesar disso são utilizadas continuamente pelos profissionais dessa área. para falar a verdade, não me lembro de ter visto uma escola voltada especialmente para esse grupo, talvez não dê dinheiro...
No entanto, aquilo que muitas pessoas acreditam ser um bom inglês pode ser um mero inglês de turista ou um interessante inglês com fluência próxima àquela do nativo. Mas, o que muitas empresas preferem, para o desespero de alguns que fizeram séculos de intercâmbio, é o inglês técnico.
Dessa maneira, é necessário ter um bom conhecimento tanto no inglês do dia-a-dia (para sobreviver nas "ruas") quanto no técnico (para sobreviver na empresa).
Talvez na entrevista de emprego, seja de interesse da empresa averiguar a sua fluência em inglês técnico.
Tecnicamente, como vai seu inglês?
O mercado espera ansioso pela sua resposta.
Dessa maneira, não era de se duvidar que o número de cursos de inglês oferecidos aumentaria consideravelmente, fruto da atual demanda. No entanto, muitas vezes nos deparamos com escolas de línguas com objetivos bem distintos.
Um primeiro grupo seria composto pelas escolas que formam turistas, nas quais o aluno tem a possibilidade de aprender a se virar no estrangeiro comendo hot dog e hamburger...
Em outro grupo, teríamos aquelas que formam bons falantes da língua, os quais conseguem abranger, em suas conversações, a maioria dos assuntos sem que lhes falte vocabulário. Sendo tal grupo, o mais numeroso dos três.
Porém, esse grupo peca em um aspecto no qual o terceiro grupo tem seu ponto forte: o inglês profissional. Ou seja, aquele voltado aos assuntos de interesse de uma empresa, podendo ser chamado de inglês técnico, composto por muitas palavras que são restritas a esse meio e apesar disso são utilizadas continuamente pelos profissionais dessa área. para falar a verdade, não me lembro de ter visto uma escola voltada especialmente para esse grupo, talvez não dê dinheiro...
No entanto, aquilo que muitas pessoas acreditam ser um bom inglês pode ser um mero inglês de turista ou um interessante inglês com fluência próxima àquela do nativo. Mas, o que muitas empresas preferem, para o desespero de alguns que fizeram séculos de intercâmbio, é o inglês técnico.
Dessa maneira, é necessário ter um bom conhecimento tanto no inglês do dia-a-dia (para sobreviver nas "ruas") quanto no técnico (para sobreviver na empresa).
Talvez na entrevista de emprego, seja de interesse da empresa averiguar a sua fluência em inglês técnico.
Tecnicamente, como vai seu inglês?
O mercado espera ansioso pela sua resposta.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Pai, pobre existe?
Manhã de sábado, crianças assistindo televisão e, de repente, começa uma reportagem sobre a realidade de pobreza extrema na África, naturalmente, elas trocam de canal, desenho animado é bem melhor.
Sexta à noite, esposa assistindo televisão e, de repente, começa uma reportagem sobre a fome que grande parte dos africanos passa, naturalmente, ela troca de canal, novela é bem melhor.
Domingo à tarde, marido assistindo televisão e, de repente, começa uma reportagem sobre os principais jogadores de futebol da África, naturalmente, ele assiste, futebol é futebol.
Geralmente, as pessoas ignoram completamente a existência do pobre e quando, por ventura, se deparam com o mesmo, trocam de canal, afinal, tem coisas muito mais interessantes para serem feitas e "o pobre sempre existirá, inevitavelmente".
Colocar a culpa no sistema é uma desculpa esfarrapada, mas que tem certa lógica: uns poucos acumulam capital e a maioria esmagadora corre atrás de uma mísera parte desse dinheiro. Interessante, porém, certas pessoas nem oportunidade de correr tem. Culpa do sistema? "A sociedade sempre foi e sempre será assim."
Concordo com o fato de que aqueles que se esforçaram para ter um lugar à sombra (ao sol, é meio desconfortável...), merecem ter o tanto que tem. Mas e os que não tem? É porque não merecem?
Vivemos em uma sociedade extremamente consumista, na qual ter é bem mais importante do que ser, ou seja, tenho, logo, existo. Dessa maneira, na visão da parte rica da população, pobre não existe e, se existe, não faz a diferença. E quando esses mundos antagônicos se encontram, geralmente, é de forma violenta: roubos e por aí vai. Quem está errado: quem rouba para comer ou quem aceita passivamente o comportamento da sociedade?
Como diriam alguns: o pobre existe e está entre nós e cabe a nós ajudá-los.
Se você levou 5 minutos para ler esse texto, nesse tempo morreram 100 crianças de fome...
E você? Vai trocar de canal?
Sexta à noite, esposa assistindo televisão e, de repente, começa uma reportagem sobre a fome que grande parte dos africanos passa, naturalmente, ela troca de canal, novela é bem melhor.
Domingo à tarde, marido assistindo televisão e, de repente, começa uma reportagem sobre os principais jogadores de futebol da África, naturalmente, ele assiste, futebol é futebol.
Geralmente, as pessoas ignoram completamente a existência do pobre e quando, por ventura, se deparam com o mesmo, trocam de canal, afinal, tem coisas muito mais interessantes para serem feitas e "o pobre sempre existirá, inevitavelmente".
Colocar a culpa no sistema é uma desculpa esfarrapada, mas que tem certa lógica: uns poucos acumulam capital e a maioria esmagadora corre atrás de uma mísera parte desse dinheiro. Interessante, porém, certas pessoas nem oportunidade de correr tem. Culpa do sistema? "A sociedade sempre foi e sempre será assim."
Concordo com o fato de que aqueles que se esforçaram para ter um lugar à sombra (ao sol, é meio desconfortável...), merecem ter o tanto que tem. Mas e os que não tem? É porque não merecem?
Vivemos em uma sociedade extremamente consumista, na qual ter é bem mais importante do que ser, ou seja, tenho, logo, existo. Dessa maneira, na visão da parte rica da população, pobre não existe e, se existe, não faz a diferença. E quando esses mundos antagônicos se encontram, geralmente, é de forma violenta: roubos e por aí vai. Quem está errado: quem rouba para comer ou quem aceita passivamente o comportamento da sociedade?
Como diriam alguns: o pobre existe e está entre nós e cabe a nós ajudá-los.
Se você levou 5 minutos para ler esse texto, nesse tempo morreram 100 crianças de fome...
E você? Vai trocar de canal?
Clube dos Anjos - Luiz Fernando Veríssimo
"Enredo
O clube dos anjos é um livro onde a gula, um pecado capital, e a euforia do homem é relacionada de tal forma que podemos notar o desejo da fome. O livro conta a história de dez homens que, em uma tradição, reunem-se há 21 anos. Tudo começa com uma pequena reunião no "Alberi" e depois passam a freqüentar lugares de melhor qualidade tanto em ambiente quanto na comida. Quem conta toda a história é Daniel, que cita os dez amigos que fazem parte do "Clube do Picadinho". Ao conhecer Lucidio, um rapaz misterioso que cozinha muito bem, Daniel resolve fazer um jantar como nos velhos tempos, afinal, depois da morte do líder dos integrantes, Ramos, o clube nunca mais foi o mesmo.Ao longo do livro, ele contará sobre a gula e a euforia que cada um dos integrantes desse grupo têm pela a comida. Todos (com exceção de Daniel) morrem, pois preferem prestigiar e saborear as delícias feitas por Lucídio à permanecerem vivos."
Fonte: wikipedia
O que eu achei de mais intrigante nesse livro foi o fato de que as personagens, mesmo sabendo que iam morrer, pois, o cardápio do dia era simplesmente o favorito de cada uma, aceitavam o destino em prol do prazer indiscritível de comer o prato predileto, apesar de o mesmo estar envenenado.
Algo semelhante ocorre com os leitores, os quais conseguem entender o segredo da trama sem muita dificuldade e mesmo assim seguem a leitura até o fim, apesar de o desfecho ser óbvio.
Em certos momentos, há o uso de palavras de baixo calão, mas que não atrapalham o desenrolar da história, afinal, como o próprio autor, ironicamente, convida, o leitor pode ler o final da história quando quiser.
Bom livro, mas eu esperava algo a mais, que eu sabia que não viria, mas mesmo assim li até o final.
Talvez tenha algo subentendido no livro, e nada seja óbvio... Lucídio sendo o tinhoso castigando esses meros mortais gulosos (viajei legal).
Não vou revelar meu prato predileto por questões de segurança...
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Engenharia Mecânica - Guia do Estudante
Engenharia Mecânica
Bacharelado
Engenharia Mecânica pode ser uma boa escolha?
É a área da engenharia que cuida do desenvolvimento, do projeto, da construção e da manutenção de máquinas e equipamentos. O engenheiro mecânico desenvolve, projeta e supervisiona a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica. Calcula a quantidade necessária de matéria-prima, providencia moldes das peças que serão fabricadas, cria protótipos e testa os produtos obtidos. Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define normas e procedimentos de segurança para a produção. Controla a qualidade, acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas. Costuma trabalhar com engenheiros eletricistas, de materiais, de produção e de automação e controle, na montagem e automação de sistemas, na manutenção de aeronaves e na indústria de eletroeletrônicos. Pode dedicar-se à venda de máquinas e equipamentos.
O mercado de trabalho
O mercado de trabalho de engenharia está tão aquecido no Brasil que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) antecipa uma escassez de mão de obra nos próximos anos, prevendo, inclusive, a busca por profissionais no exterior. "Existe uma demanda reprimida, e os engenheiros ganharam novo status no mercado de trabalho", afirma Franco Giuseppe Dedini, coordenador do curso da Unicamp. Para esses engenheiros, a demanda é maior em desenvolvimento de projeto, em que eles fazem análises numéricas, criam soluções tecnológicas, novos produtos e otimizações de sistemas. Todo o setor industrial necessita desse tipo de profissional. "O setor automotivo e o aeronáutico seguem como excelentes empregadores, mas a indústria de eletrodomésticos acena com boas oportunidades para os próximos anos", diz o coordenador. A região do ABC Paulista e cidades do interior como Campinas concentram muitas indústrias, por isso, demandam muitos profissionais. Mas outras cidades como Porto Alegre (RS) e Camaçari (BA) também apresentam oportunidades.O curso
Além das disciplinas básicas de engenharia, entre elas física e matemática, o aluno assiste a aulas de termodinâmica, mecânica dos fluidos, transmissão de calor, resistência de materiais, processos de transformação, vibrações e sistemas mecânicos. Há muita atividade em laboratório, como desenvolvimento de ensaios e de protótipos e estudo de combustíveis alternativos e de tecnologia de ponta. Prepare-se para desenvolver sua habilidade em desenho, indispensável para o projeto de máquinas. O estágio supervisionado e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. Fique de olho: Muitas escolas direcionam a formação para uma especialidade, como aeronáutica (ITA) e armamentos (IME). A UnB, campus Gama, oferece o curso de Engenharia Automotiva, voltado para a produção de veículos, e a Unicamp, campus de Limeira, tem Engenharia de Manufatura, focado em técnicas, processos e metodologias de fabricação.
Duração média: cinco anos (para mais...)
Outros nomes: Eng. Automotiva; Eng. de Manufatura; Eng. de Prod. Mecân.; Eng. Ind. Mecân.; Eng. Mecân. (autom. e sist.); Eng. Mecân. (contr. e autom.); Eng. Mecân. (ênf. em mecatr.); Eng. Mecân. (mecatr.); Eng. Mecân. e Ciên. dos Mat.; Eng. Mecân. Ind.
O que você pode fazer:
Máquinas e equipamentos
- Projetar e coordenar a fabricação de moldes para ferramentas, máquinas e dispositivos para testes de resistência mecânica.
Pesquisa e desenvolvimento
- Fazer protótipos de máquinas e realizar testes de produtos, para determinar modifi cações necessárias.
Processos
- Pesquisar e desenvolver produtos e gerenciar as diversas etapas de sua fabricação.
Projeto
- Planejar e instalar linhas de produção e fazer adaptações nas já existentes.
Vendas técnicas
- Acompanhar a comercialização da produção e dar suporte técnico aos clientes.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Estude primeiro, aprenda depois
Em um dos meus muitos devaneios dentro do ônibus, me veio à mente, um velho dito: "O único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário". Pois bem, depois de refletir um pouco, pensei em algo bem parecido e que pode ser aplicado na vida estudantil: "O único lugar em que o aprendizado vem antes do estudo, também é no dicionário."
Alguns devem estar discordando da segunda afirmativa, uma vez que acreditam que após o aprendizado tem-se o estudo e, inclusive, aplicam essa técnica em seu cotidiano. Apenas aguardam que o conteúdo as seja apresentado e, em seguida, estudam os ensinamentos que foram transmitidos pelo professor, no entanto, não tem em mente que nem sempre haverá o professor. Caso sigam seus ideais, alguns conhecimentos serão impossíveis de serem alcançados por essas pessoas, pois ninguém as passou o ensinamento.
Outro argumento bem interessante que poderia ser apresentado a fim de mostrar que o propósito do presente texto está incorreto seria o de que algumas pessoas são auto-didatas, logo, não precisam de tutor, ou seja, aprendem primeiro sozinhas e depois estudam. Porém, o que elas fazem é justamente o contrário: estudam sozinhas para depois aprender, poderia até me arriscar a dizer: apreender o conhecimento.
Pois bem, visto que o estudo precede o aprendizado, pode-se exemplificar tal processo através de uma aula de Biologia sobre vírus: alguns alunos (a maioria, infelizmente) aguardaria ansiosa que o professor as mostrasse o que é um vírus e gastaria praticamente todo o tempo da aula apenas nesse nível básico de conhecimento. Contudo, outros alunos, que, porventura, haviam estudado sobre o assunto antes, perguntariam a respeito das características que os diferenciam das bactérias. Dessa maneira, uma só aula teria um nível bem mais aprofundado e desafiador tanto para o discente quanto para o docente.
Por isso, o hábito de estudar antes de receber o conteúdo é de suma importância no processo de aquisição de conhecimento e contribui, de forna surpreendente, para um bom rendimento acadêmico. Além disso, em uma mudança no comportamento: passando do passivo (que apenas recebe o conhecimento) para o ativo (que aprende valendo-se, principalmente, do conhecimento pré-adquirido em estudos).
É importante ressaltar que é de interesse da maioria (se não todas) das empresas a contratação de profissionais com o perfil ativo. Por isso, estude primeiro e aprenda depois.
Alguns devem estar discordando da segunda afirmativa, uma vez que acreditam que após o aprendizado tem-se o estudo e, inclusive, aplicam essa técnica em seu cotidiano. Apenas aguardam que o conteúdo as seja apresentado e, em seguida, estudam os ensinamentos que foram transmitidos pelo professor, no entanto, não tem em mente que nem sempre haverá o professor. Caso sigam seus ideais, alguns conhecimentos serão impossíveis de serem alcançados por essas pessoas, pois ninguém as passou o ensinamento.
Outro argumento bem interessante que poderia ser apresentado a fim de mostrar que o propósito do presente texto está incorreto seria o de que algumas pessoas são auto-didatas, logo, não precisam de tutor, ou seja, aprendem primeiro sozinhas e depois estudam. Porém, o que elas fazem é justamente o contrário: estudam sozinhas para depois aprender, poderia até me arriscar a dizer: apreender o conhecimento.
Pois bem, visto que o estudo precede o aprendizado, pode-se exemplificar tal processo através de uma aula de Biologia sobre vírus: alguns alunos (a maioria, infelizmente) aguardaria ansiosa que o professor as mostrasse o que é um vírus e gastaria praticamente todo o tempo da aula apenas nesse nível básico de conhecimento. Contudo, outros alunos, que, porventura, haviam estudado sobre o assunto antes, perguntariam a respeito das características que os diferenciam das bactérias. Dessa maneira, uma só aula teria um nível bem mais aprofundado e desafiador tanto para o discente quanto para o docente.
Por isso, o hábito de estudar antes de receber o conteúdo é de suma importância no processo de aquisição de conhecimento e contribui, de forna surpreendente, para um bom rendimento acadêmico. Além disso, em uma mudança no comportamento: passando do passivo (que apenas recebe o conhecimento) para o ativo (que aprende valendo-se, principalmente, do conhecimento pré-adquirido em estudos).
É importante ressaltar que é de interesse da maioria (se não todas) das empresas a contratação de profissionais com o perfil ativo. Por isso, estude primeiro e aprenda depois.
O caçador de androides
Imagine que uma catastrófica guerra nuclear tenha praticamente destruído o Planeta Terra, reduzindo as formas de vida a alguns seres humanos: uns com graves sequelas mentais, fruto da forte radioatividade; outros com boa sanidade mental e por serem abastados resolvem habitam Marte; e alguns que resolveram fazer da caça sua principal atividade. Animais em geral eram escassos e animais elétricos eram construídos.
Pois bem, vale a pena ressaltar que a alta tecnologia da época permitiu a criação de seres semelhantes a humanos (androides) e que esses eram escravos de pessoas ricas.
Porém, alguns deles se revoltaram e resolveram "tocar o terror" na Terra e caberia a alguns humanos (ou não) "tomar conta" deles.
Rick Deckard é um caçador de androides que nessa história é incubido de caçar seis androides infiltrados em meio aos humanos.
Em certas partes da trama, o caçador passa por momentos de crise emocional e pensa, inclusive, em poupar a vida de alguns androides, principalmente, uma do sexo feminino.
Mas, passa logo, e no final, ele aniquila todos os seis...
O que me surpreendeu foi o fato de que os androides se mostraram pouco inteligentes no que diz respeito em se organizar para atacar o caçador, o máximo que fazem é uma pequena armadilha para avisar que Rick estava chegando. E o pior, e decepcionante, para aqueles que gostam de ação, os androides mostram pouca resistência e são facilmente desligados...
No entanto, apreciei o contexto geral. Um bom livro no ramo de ficção científica, mas, que em alguns momentos, é bem previsível.
Pois bem, vale a pena ressaltar que a alta tecnologia da época permitiu a criação de seres semelhantes a humanos (androides) e que esses eram escravos de pessoas ricas.
Porém, alguns deles se revoltaram e resolveram "tocar o terror" na Terra e caberia a alguns humanos (ou não) "tomar conta" deles.
Rick Deckard é um caçador de androides que nessa história é incubido de caçar seis androides infiltrados em meio aos humanos.
Em certas partes da trama, o caçador passa por momentos de crise emocional e pensa, inclusive, em poupar a vida de alguns androides, principalmente, uma do sexo feminino.
Mas, passa logo, e no final, ele aniquila todos os seis...
O que me surpreendeu foi o fato de que os androides se mostraram pouco inteligentes no que diz respeito em se organizar para atacar o caçador, o máximo que fazem é uma pequena armadilha para avisar que Rick estava chegando. E o pior, e decepcionante, para aqueles que gostam de ação, os androides mostram pouca resistência e são facilmente desligados...
No entanto, apreciei o contexto geral. Um bom livro no ramo de ficção científica, mas, que em alguns momentos, é bem previsível.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Maldição dos deuses do futebol
Eles devem estar observando calmamente o caminhar dos clubes brasileiros na Libertadores de 2011. Sentados em suas gigantescas poltronas acima das nuvens, os deuses do futebol, olham os gramados da América com uma certa incredulidade Talvez alguns deles, mesmo com secular experiência e vendo, ao passar dos tempos, resultados históricos (a final de 1950 é um bom exemplo) não apostaria que, em uma mesma noite (digna de ser apresentada em um filme de terror: Quarta-feira 4), quatro clubes brasileiros fossem eliminados da competição mais importante das Américas.
O forte guerreiro e, às vezes, agressivo, Deus da Raça deve estar se perguntando: como foi que o Fluminense, capaz de reverter situações improváveis com muita disposição, disse adeus em terras paraguaias?
O lendário Deus do Belo Futebol, raramente visto mundo afora, com exceção de uma certa cidade espanhola, deve estar coçando suas longas barbas e matutando sobre a despedida do Cruzeiro que praticava o mais belo futebol da competição.
O Deus dos Campeões, que sempre acompanha de perto aqueles que levantaram a taça pela última vez, está pensando em como explicar a eliminação do Colorado em pleno Beira-Rio.
O Deus do Tempo nem estava tão preocupado com o Grêmio, afinal, sua eliminação começou na semana anterior quando caiu em casa.
E a culpa nem foi dos argentinos (lendários carrascos de equipes brazucas em competições continentais), mas, afinal, de quem foi?
Sentados em uma nuvem distante e escura, estão os deuses maus: o Deus da Falta de Humildade, inspiração para aqueles que acham que vão passar fácil pelo adversário, o Deus do Mau Futebol, que volta e meia dá as caras no futebol brasileiro...
Observando com os olhos atentos, está o Deus da Esperança, que acompanha os torcedores até o último segundo e que guiará o Santos em seu duro caminho pela América.
Os deuses da Raça, do Belo Futebol, do Tempo a até o dos Campeões também estarão observando calmamente em suas confortáveis poltronas o desenrolar desse campeonato, mais um dentre tantos nesse mágico e imprevisível esporte chamado futebol.
Mas, cuidado, nuvens escuras vindas de outros países sulamericanos prometem azucrinar a Libertadores do Peixe.
Que os bons deuses estejam ao lado do Brasil, se não...
O forte guerreiro e, às vezes, agressivo, Deus da Raça deve estar se perguntando: como foi que o Fluminense, capaz de reverter situações improváveis com muita disposição, disse adeus em terras paraguaias?
O lendário Deus do Belo Futebol, raramente visto mundo afora, com exceção de uma certa cidade espanhola, deve estar coçando suas longas barbas e matutando sobre a despedida do Cruzeiro que praticava o mais belo futebol da competição.
O Deus dos Campeões, que sempre acompanha de perto aqueles que levantaram a taça pela última vez, está pensando em como explicar a eliminação do Colorado em pleno Beira-Rio.
O Deus do Tempo nem estava tão preocupado com o Grêmio, afinal, sua eliminação começou na semana anterior quando caiu em casa.
E a culpa nem foi dos argentinos (lendários carrascos de equipes brazucas em competições continentais), mas, afinal, de quem foi?
Sentados em uma nuvem distante e escura, estão os deuses maus: o Deus da Falta de Humildade, inspiração para aqueles que acham que vão passar fácil pelo adversário, o Deus do Mau Futebol, que volta e meia dá as caras no futebol brasileiro...
Observando com os olhos atentos, está o Deus da Esperança, que acompanha os torcedores até o último segundo e que guiará o Santos em seu duro caminho pela América.
Os deuses da Raça, do Belo Futebol, do Tempo a até o dos Campeões também estarão observando calmamente em suas confortáveis poltronas o desenrolar desse campeonato, mais um dentre tantos nesse mágico e imprevisível esporte chamado futebol.
Mas, cuidado, nuvens escuras vindas de outros países sulamericanos prometem azucrinar a Libertadores do Peixe.
Que os bons deuses estejam ao lado do Brasil, se não...
quarta-feira, 4 de maio de 2011
O Cruzeiro que já foi Periquito e Tricolor
Qualquer torcedor, com destaque ao cruzeirense, que venha a ler o título dessa postagem deve estar pensando que o autor desse blog seja um louco de pedra, pois, é óbvio que o mascote do Cruzeiro é a Raposa e o time usa apenas duas cores, azul e branco, nada de Tricolor.
Porém, convido o prezado leitor, independente do clube que o mesmo torça, a viajar no tempo e aterrisar na longíqua década de 30, aqui mesmo no Brasil, na simpática capital mineira, onde havia alguns clubes de futebol, entre eles, o Palestra Itália.
Por ser de origem italiana, o clube utilizava uma camisa com as cores do país de onde veio a colônia fundadora do clube, a qual era bem significativa em Belo Horizonte na época da fundação do clube mineiro: verde, branco e vermelho. No entanto, ainda não era conhecido como Tricolor, apenas como Palestra Itália.
Àquela época, algumas mudanças ocorreram no uniforme da equipe: o verde escuro se tornou mais claro. A camisa, por volta de 1937, era mais ou menos assim: Tom verde-claro, gola branca e barras das mangas em vermelho.
Por causa do tom de sua camisa, o clube era conhecido como Periquito.
No comecinho dos anos 40, o uniforme ficou bem diferente do anterior, o clube passou a usar listras horizontais em verde e vinho (pelo menos é o que parece na foto), ficando conhecido como Tricolor: verde, vinho e branco.
Mas, veio a II Guerra Mundial, a equipe teve que mudar de nome: jogou um jogo como Ypiranga e depois, em 1942, passou a se chamar Cruzeiro.
A inspiração veio do Cruzeiro do Sul, constelação marcante nos céus meridionais.
Fonte: Página sobre Uniformes do Cruzeiro
Porém, convido o prezado leitor, independente do clube que o mesmo torça, a viajar no tempo e aterrisar na longíqua década de 30, aqui mesmo no Brasil, na simpática capital mineira, onde havia alguns clubes de futebol, entre eles, o Palestra Itália.
Por ser de origem italiana, o clube utilizava uma camisa com as cores do país de onde veio a colônia fundadora do clube, a qual era bem significativa em Belo Horizonte na época da fundação do clube mineiro: verde, branco e vermelho. No entanto, ainda não era conhecido como Tricolor, apenas como Palestra Itália.
Àquela época, algumas mudanças ocorreram no uniforme da equipe: o verde escuro se tornou mais claro. A camisa, por volta de 1937, era mais ou menos assim: Tom verde-claro, gola branca e barras das mangas em vermelho.
Por causa do tom de sua camisa, o clube era conhecido como Periquito.
No comecinho dos anos 40, o uniforme ficou bem diferente do anterior, o clube passou a usar listras horizontais em verde e vinho (pelo menos é o que parece na foto), ficando conhecido como Tricolor: verde, vinho e branco.
Mas, veio a II Guerra Mundial, a equipe teve que mudar de nome: jogou um jogo como Ypiranga e depois, em 1942, passou a se chamar Cruzeiro.
A inspiração veio do Cruzeiro do Sul, constelação marcante nos céus meridionais.
Fonte: Página sobre Uniformes do Cruzeiro
Lei de Murphy
Tem gente que fala que a Lei de Murphy não existe. Pois é, se dizem isso, já estão aplicando a famosa Lei: se você acha que alguma coisa não existe e por isso lhe é inofensiva, na verdade, ela existe e vai te causar o maior número de danos possível. Ou seja, se algo tem a infinitésima chance de dar errado, dará errado.
Algumas outras situações interessantes na qual há a aplicação da Lei:
Os comentários foram feitos pelo autor do blog.
Algumas outras situações interessantes na qual há a aplicação da Lei:
"Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos." Principalmente o atalho do mineiro, pois sempre tudo é logo ali, sô.
"Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual." Se você sem ler o manual, estraga o equipamento, lendo-o, a tarefa é bem mais rápida. Se aplica a alguns livros também.
"Se você perceber que uma coisa pode dar errada de 4 maneiras e conseguir driblá-las, uma quinta surgirá do nada." E justamente na pior das horas. Se você sabe fazer uma questão de quatro maneiras, o professor te exigirá uma quinta, que, obviamente, você nem sabe do que se trata.
"Em qualquer fórmula, as constantes (especialmente as registradas nos manuais de engenharia) deverão ser consideradas variáveis." Nas provas, principalmente.
"Você sempre encontra aquilo que não está procurando." Porém, se você precisar dessa coisa amanhã, não encontrará.
"Assim que tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu fracasso, haverá uma solução simples e óbvia, claramente visível a qualquer outra pessoa." Acontece exatamente isso quando o professor explica a correção da prova.
"Seja qual for o defeito do seu computador, ele vai desaparecer na frente de um técnico, retornando assim que ele se retirar." Exatamente e justamente quando você não tiver salvo um arquivo importante.
"Se ela está te dando mole, é feia. Se é bonita, está acompanhada. Se está sozinha, você está acompanhado." A vida é assim mesmo...
"Oitenta por cento do exame final que você prestará, será baseado na única aula que você perdeu, baseada no único livro que você não leu." Só?
"Cada professor parte do pressuposto de que você não tem mais o que fazer, senão estudar a matéria dele." E a dificuldade da prova é proporcional ao tempo que ele acha que você estudou...
"A luz no fim do túnel, é o trem vindo na sua direção." Com certeza.
"Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone." Aplicável a outras situações, mas não vou comentar porque esse é um blog de família.
"A fila do lado sempre anda mais rápido." Inclusive se você mudar de fila.
"Nada é tão ruim que não possa piorar." Essa é clássica.
"Se você não está confuso, não está prestando atenção." Que o digam as aulas de Cálculo.
"Na guerra, o inimigo ataca em duas ocasiões: quando ele está preparado, e quando você não está." Ou seja, alguém sobra nessa história.
"Você só precisará de um documento quando, espontaneamente, ele se moverdo lugar que você o deixou para o lugar onde você não irá encontrá-lo." Isso quando não é você que sabiamente o troca de lugar a fim de deixá-lo mais fácil de ser encontrado.
(fonte: Luiz Ferraz Neto)
terça-feira, 3 de maio de 2011
O correto é o meu certo
Quem nunca ouviu a velha máxima de que tudo depende de um referencial?
Certamente, muitos se lembrarão das aulas de Cinemática, uma vez que para dizer se algo está em movimento, tem-se, primeiramente, que se observar o referencial. Simples, se dois carros (ou qualquer outra coisa que possa se mover, mas eu prefiro carros) estão a 200 quilômetros por hora, os dois estão parados. Não é ideia de maluco não, se tomarmos um dos veículos como referencial para o outro, a afirmativa estará corretíssima. Poderia ir bem mais longe e tratar da Teoria da Relatividade, porém, a Física não é o propósito desse texto.
Pois bem, o referencial não é aplicável apenas a coisas, mas também a conceitos fundamentais da sociedade, por exemplo, o bem e o mal.
Geralmente, reconhecemos como bom aquilo que vai de acordo com as nossas crenças e o perfil da sociedade na qual estamos inseridos e como mau, o que diverge dos preceitos moralmente aceitos pela mesma. Talvez pelo desejo de se firmar pessoalmente e de se inserirem com segurança na sociedade, as pessoas se unam a grupos de diversos tipos e com inúmeros ideais. Porém, o mais preocupante disso tudo é o fato de enxergar os outros grupos como ameaças e não aceitá-los.
Exemplos inundam os noticiários e o dia-a-dia: meu time é o certo e o seu é o errado, meu jeito de ser é certo e o seu errado, minha religião é certa e a sua errada, meu Deus (ou deuses) é o certo e o seu errado, meu país é o certo e o seu errado e por aí vai. Consequências dessas simples escolhas vão desde brigas de trânsito até guerras nucleares. Poderia escrever um denso artigo sobre cada uma delas e ainda teria assunto para um livro...
O outro passa a ser uma ameaça constante e a decisão mais primitiva e irracional de todas é tomada. Desde os tempos remotos, é de preocupação do homem, a defesa de seu território e propriedade, mas, também era interessante ao mesmo demonstrar seu poder por meio da dominação de outros territórios e, se necessário, o extermínio dos nativos. Logo, apenas se extremamente necessário, deve-se acabar com todo e qualquer tipo de mal, se o outro é mau e incomoda a minha sociedade...
O problema disso tudo reside no fato de que para o outro: todos somos outros e, por definição, somos maus, apesar de nos acharmos muito bons.
Então, essa história nunca terá um fim, a não ser que saiamos de todo e qualquer tipo de sociedade e analisemos calmamente o conceito de bem e mal. Porém, não estou com vontade de descobrir que, dependendo do referencial, estou parado no meu preconceito junto com minha bondosa (ou não) sociedade.
Certamente, muitos se lembrarão das aulas de Cinemática, uma vez que para dizer se algo está em movimento, tem-se, primeiramente, que se observar o referencial. Simples, se dois carros (ou qualquer outra coisa que possa se mover, mas eu prefiro carros) estão a 200 quilômetros por hora, os dois estão parados. Não é ideia de maluco não, se tomarmos um dos veículos como referencial para o outro, a afirmativa estará corretíssima. Poderia ir bem mais longe e tratar da Teoria da Relatividade, porém, a Física não é o propósito desse texto.
Pois bem, o referencial não é aplicável apenas a coisas, mas também a conceitos fundamentais da sociedade, por exemplo, o bem e o mal.
Geralmente, reconhecemos como bom aquilo que vai de acordo com as nossas crenças e o perfil da sociedade na qual estamos inseridos e como mau, o que diverge dos preceitos moralmente aceitos pela mesma. Talvez pelo desejo de se firmar pessoalmente e de se inserirem com segurança na sociedade, as pessoas se unam a grupos de diversos tipos e com inúmeros ideais. Porém, o mais preocupante disso tudo é o fato de enxergar os outros grupos como ameaças e não aceitá-los.
Exemplos inundam os noticiários e o dia-a-dia: meu time é o certo e o seu é o errado, meu jeito de ser é certo e o seu errado, minha religião é certa e a sua errada, meu Deus (ou deuses) é o certo e o seu errado, meu país é o certo e o seu errado e por aí vai. Consequências dessas simples escolhas vão desde brigas de trânsito até guerras nucleares. Poderia escrever um denso artigo sobre cada uma delas e ainda teria assunto para um livro...
O outro passa a ser uma ameaça constante e a decisão mais primitiva e irracional de todas é tomada. Desde os tempos remotos, é de preocupação do homem, a defesa de seu território e propriedade, mas, também era interessante ao mesmo demonstrar seu poder por meio da dominação de outros territórios e, se necessário, o extermínio dos nativos. Logo, apenas se extremamente necessário, deve-se acabar com todo e qualquer tipo de mal, se o outro é mau e incomoda a minha sociedade...
O problema disso tudo reside no fato de que para o outro: todos somos outros e, por definição, somos maus, apesar de nos acharmos muito bons.
Então, essa história nunca terá um fim, a não ser que saiamos de todo e qualquer tipo de sociedade e analisemos calmamente o conceito de bem e mal. Porém, não estou com vontade de descobrir que, dependendo do referencial, estou parado no meu preconceito junto com minha bondosa (ou não) sociedade.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Pegaram o chefão
Soldados espalhados por uma extensa área, exércitos comandados visando dizimar quaisquer inimigos que surjam, clima hostil, tanto fisicamente, regiões desérticas com pouquíssimos suprimentos, quanto psicologicamente, os nativos simplesmente odeiam suas tropas e tudo aquilo que lhes seja relativo.
As ações tem que ser feitas minuciosamente: gastar o mínimo de munição enquanto se avança pelo território inimigo, uma decisão errada e tudo vai pelos ares, literalmente.
A tensão aumenta consideralmente no prosseguimento da invasão, em certos momentos, uma calmaria aterroriza os soldados, pois, a qualquer momento pode aparecer um ser barbudo fortemente armado oriundo de uma gruta, à primeira vista, inofensiva. Sem contar as armadilhas espalhadas estrategicamente, prontas para atrapalhar a missão.
Porém, está mais do que claro, o propósito da missão, acabar de vez com um poderoso inimigo, isso, mascarado, obviamente, por uma política de defesa à sociedade local. O nível de adrenalina sobe junto com a dificuldade do processo, os guerrilheiros da região aparecem do nada atirando feito loucos, é melhor salvar o jogo e ir descansar, já está quase na hora de dormir.
Aliás, para que dormir? O predador sente o cheiro da presa e avança a passos largos, passando por cima de tudo e de todos, a madrugada avança, com os olhos fixos e injetados por um, a certo ponto, animalesco desejo de vingança, prossegue.
Tudo fica escuro, a energia está acabando, mas lá está ele: o chefão. Dormir ou não dormir? O poderoso ser se esquiva de mil e uma maneiras dos ataques, mas se vê encurralado. Como nas velhas histórias de faroeste, quem der o primeiro tiro, acaba com o oponente.
Infelizmente, a vida não é um jogo, um tiro certeiro: Bin Laden (supostamente ele, muitos dizem que não) cai sem vida, para o delírio dos norte-americanos.
Mas, como em todo e qualquer jogo que se preze, não é tão fácil assim aniquilar o chefão. Tem vezes em que ele volta das trevas, às vezes sobem os créditos (ou seja, o jogo acabou) e noutras, surge, uma nova fase, obviamente, bem mais difícil e com um chefão praticamente imbatível.
Comemore Tio Sam, talvez tenha zerado o jogo, mas se eu fosse você, não deixaria a Estátua da Liberdade sozinha...
As ações tem que ser feitas minuciosamente: gastar o mínimo de munição enquanto se avança pelo território inimigo, uma decisão errada e tudo vai pelos ares, literalmente.
A tensão aumenta consideralmente no prosseguimento da invasão, em certos momentos, uma calmaria aterroriza os soldados, pois, a qualquer momento pode aparecer um ser barbudo fortemente armado oriundo de uma gruta, à primeira vista, inofensiva. Sem contar as armadilhas espalhadas estrategicamente, prontas para atrapalhar a missão.
Porém, está mais do que claro, o propósito da missão, acabar de vez com um poderoso inimigo, isso, mascarado, obviamente, por uma política de defesa à sociedade local. O nível de adrenalina sobe junto com a dificuldade do processo, os guerrilheiros da região aparecem do nada atirando feito loucos, é melhor salvar o jogo e ir descansar, já está quase na hora de dormir.
Aliás, para que dormir? O predador sente o cheiro da presa e avança a passos largos, passando por cima de tudo e de todos, a madrugada avança, com os olhos fixos e injetados por um, a certo ponto, animalesco desejo de vingança, prossegue.
Tudo fica escuro, a energia está acabando, mas lá está ele: o chefão. Dormir ou não dormir? O poderoso ser se esquiva de mil e uma maneiras dos ataques, mas se vê encurralado. Como nas velhas histórias de faroeste, quem der o primeiro tiro, acaba com o oponente.
Infelizmente, a vida não é um jogo, um tiro certeiro: Bin Laden (supostamente ele, muitos dizem que não) cai sem vida, para o delírio dos norte-americanos.
Mas, como em todo e qualquer jogo que se preze, não é tão fácil assim aniquilar o chefão. Tem vezes em que ele volta das trevas, às vezes sobem os créditos (ou seja, o jogo acabou) e noutras, surge, uma nova fase, obviamente, bem mais difícil e com um chefão praticamente imbatível.
Comemore Tio Sam, talvez tenha zerado o jogo, mas se eu fosse você, não deixaria a Estátua da Liberdade sozinha...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O colar dos Hudikawa
Gosto de escrever, segue um conto do ano passado de minha autoria. Espero que gostem.O colar dos Hudikawa
Meu interesse por objetos da cultura africana vinha de algumas décadas, lembro-me como se fosse ontem da primeira vez em que visitei aquele fantástico e, ao mesmo tempo, enigmático continente.
Com vinte e poucos anos, fui atrás de diamantes, mas, como não os encontrava, comecei a me interessar cada vez mais pela cultura local. Em longas conversas, descobri que aquele pedaço do país pertenceu por muito tempo a uma tribo de guerreiros chamados Hudikawa.
Tal nome significava "rostos da morte", referência às famosas máscaras usadas por eles em execuções de inimigos e estrangeiros.
Mas, o mais surpreendente era o fato de que eles avisavam a vítima de que a morte estava próxima. Um colar de pedras negras como a noite era o sinal. Sempre sonhei em ter um desses em minha imensa coleção de artefatos africanos, comprado, é lógico.
O tempo passou bem rápido e agora estou com quase sessenta anos, possuo uma galeria imensa com cinco mil objetos de origem africana que geram um lucro grandioso para se viver confortavelmente na cidade de Nova Iorque.
Certa tarde, um pequeno pacote chegou à minha casa, o remetente era de Accra, cidade dentro do território dos Hudikawa, se não me falha a memória, talvez fosse enviada por um velho amigo daquela região.
Deixei de lado, pois estava atualizando os dados de alguns objetos para que os visitantes tivessem amplas informações também pela Internet. O site da galeria possui o conteúdo em cinco idiomas, incluindo um dialeto africano, seria importante para que pessoas do mundo inteiro conhecessem meu trabalho de décadas.
À noite resolvi abrir o pacote, muito bem embrulhado, por sinal. Por um momento, fiquei sem palavras, poderia dizer que minha coleção havia se completado naquele momento. Observava aquele colar em silêncio, as pedras negras e redondas eram de uma perfeição incrível, frutos do árduo trabalho das mulheres daquela tribo.
Procurei feito louco por uma nota fiscal, um recibo ou um boleto, nada. Talvez não deveria me preocupar muito, algum amigo deveria ter comprado com algum mercador ou em alguma feira local e gentilmente me presenteado.
Resolvi catalogar aquele colar também, para isso, além de descrevê-lo, apresentei detalhes sobre o ritual no qual ele estava inserido. Certa vez, um chefe da tribo me disse, espero que consiga recordar bem as palavras daquele senhor negro e magro com um olhar meio sombrio:
"Os deuses nos falam sobre aqueles estrangeiros que invadiram nossas terras, desrespeitaram nossos ancestrais, levaram nossa gente e nossas coisas para muito longe, sem ao menos pedir permissão aos senhores dessa terra e também do outro mundo. Quem não respeita os deuses, deve morrer.
Então, fazemos o colar para avisar o estrangeiro sobre os riscos. Se ele devolver o que nos tirou, os deuses salvam seu espírito. Caso contrário, o carregam para a escuridão."
Dei um sorrriso, essas lendas hoje não tem sentido algum e, mesmo se fossem verdade, um guerreiro não viria de avião para Nova Iorque a fim de matar alguém.
Me deitei pensando em que lugar da galeria colocaria o colar dos Hudikawa. Ou esperaria para conseguir um "rosto da morte": marrom com uma cruz e quatro círculos brancos? É verdade, minha coleção ainda não estava completa, faltava a máscara.
Um vento frio me acordou no meio da madrugada, uma luz tênue estava projetada na parede. Conseguia distinguir a figura de um homem negro usando uma máscara com o desenho de uma cruz e quatro círculos.
Seria uma brincadeira de mau gosto?
Tarde demais. Já estava morto com um colar no pescoço.
Meu interesse por objetos da cultura africana vinha de algumas décadas, lembro-me como se fosse ontem da primeira vez em que visitei aquele fantástico e, ao mesmo tempo, enigmático continente.
Com vinte e poucos anos, fui atrás de diamantes, mas, como não os encontrava, comecei a me interessar cada vez mais pela cultura local. Em longas conversas, descobri que aquele pedaço do país pertenceu por muito tempo a uma tribo de guerreiros chamados Hudikawa.
Tal nome significava "rostos da morte", referência às famosas máscaras usadas por eles em execuções de inimigos e estrangeiros.
Mas, o mais surpreendente era o fato de que eles avisavam a vítima de que a morte estava próxima. Um colar de pedras negras como a noite era o sinal. Sempre sonhei em ter um desses em minha imensa coleção de artefatos africanos, comprado, é lógico.
O tempo passou bem rápido e agora estou com quase sessenta anos, possuo uma galeria imensa com cinco mil objetos de origem africana que geram um lucro grandioso para se viver confortavelmente na cidade de Nova Iorque.
Certa tarde, um pequeno pacote chegou à minha casa, o remetente era de Accra, cidade dentro do território dos Hudikawa, se não me falha a memória, talvez fosse enviada por um velho amigo daquela região.
Deixei de lado, pois estava atualizando os dados de alguns objetos para que os visitantes tivessem amplas informações também pela Internet. O site da galeria possui o conteúdo em cinco idiomas, incluindo um dialeto africano, seria importante para que pessoas do mundo inteiro conhecessem meu trabalho de décadas.
À noite resolvi abrir o pacote, muito bem embrulhado, por sinal. Por um momento, fiquei sem palavras, poderia dizer que minha coleção havia se completado naquele momento. Observava aquele colar em silêncio, as pedras negras e redondas eram de uma perfeição incrível, frutos do árduo trabalho das mulheres daquela tribo.
Procurei feito louco por uma nota fiscal, um recibo ou um boleto, nada. Talvez não deveria me preocupar muito, algum amigo deveria ter comprado com algum mercador ou em alguma feira local e gentilmente me presenteado.
Resolvi catalogar aquele colar também, para isso, além de descrevê-lo, apresentei detalhes sobre o ritual no qual ele estava inserido. Certa vez, um chefe da tribo me disse, espero que consiga recordar bem as palavras daquele senhor negro e magro com um olhar meio sombrio:
"Os deuses nos falam sobre aqueles estrangeiros que invadiram nossas terras, desrespeitaram nossos ancestrais, levaram nossa gente e nossas coisas para muito longe, sem ao menos pedir permissão aos senhores dessa terra e também do outro mundo. Quem não respeita os deuses, deve morrer.
Então, fazemos o colar para avisar o estrangeiro sobre os riscos. Se ele devolver o que nos tirou, os deuses salvam seu espírito. Caso contrário, o carregam para a escuridão."
Dei um sorrriso, essas lendas hoje não tem sentido algum e, mesmo se fossem verdade, um guerreiro não viria de avião para Nova Iorque a fim de matar alguém.
Me deitei pensando em que lugar da galeria colocaria o colar dos Hudikawa. Ou esperaria para conseguir um "rosto da morte": marrom com uma cruz e quatro círculos brancos? É verdade, minha coleção ainda não estava completa, faltava a máscara.
Um vento frio me acordou no meio da madrugada, uma luz tênue estava projetada na parede. Conseguia distinguir a figura de um homem negro usando uma máscara com o desenho de uma cruz e quatro círculos.
Seria uma brincadeira de mau gosto?
Tarde demais. Já estava morto com um colar no pescoço.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Uma pitadinha de sal
Os jornais informam um aumento no salário mínimo no Brasil.
Milhões de trabalhadores lêem (ou ouvem, pois, a taxa de analfabetismo ainda é alta), outros passam o olho rapidamente por um link do site de ações da empresa e ignoram.
Três numerais dispostos em sequência se apresentam como em um show: para uns é um circo, riem entre uma reunião que envolve milhões de euros e outra a respeito de bilhões, para outros, um show de horrores, afinal aquela mínima quantia deverá ser o suficiente para sustentar em um mês uma família de, por exemplo, sete pessoas.
Cinco, quatro e cinco, zeros só depois da vírgula. 545 reais, em torno de 328 dólares. Um argumento dado a respeito do valor do salário é que um grande aumento seria insustentável à economia, uma vez que o contingente de trabalhadores que recebe tal valor é bem grande. Interessante.
Um, dois, mais quatro zeros (esses antes da vírgula). 120 mil reais é o custo de um senador para a União, segundo o G1, em torno de 72170 dólares, claro que nesse valor estão incluídos o salário (12000 reais) e outros benefícios. Um argumento dado a respeito do valor do salário é que a responsabilidade de um político é muito alta, tem que tomar decisões visando o país inteiro. Interessante.
O salário mínimo ideal, segundo o DIEESE, é de 2200 reais, quantia suficiente para satisfazer todas as necessidades de um cidadão. Mais interessante ainda. Não é intenção do presente texto propor um aumento gigantesco no salário, mas sim mostrar que o panorama poderia ser melhor.
Isso me fez lembrar da Roma Antiga, onde o pagamento dos soldados era realizado com sal. Daí o nome salário. Naquela época havia escravos que não recebiam salário, mas que tinham que ser sustentados pelos seus donos, ou seja, o dono tem que satisfazer as necessidades do escravo. Bem interessante.
Atualmente, as pessoas não tem donos, na teoria... Mas recebem apenas um quarto daquilo que deveriam receber, ou seja, o valor de um escravo paga quatro e o dono nem precisa se preocupar com despesas adicionais. Nossa, acho que estou me confundindo com as palavras, favor ler trabalhador no lugar de escravo e patrão no lugar de dono.
Pelo menos, o tempo passou e não se paga mais com sal. Pois, se fosse assim, o almoço do povo teria apenas uma pitadinha de sal e o do senador teria um rodízio caprichado. Afinal, como é que alguém com a barriga vazia vai decidir por um país inteiro?
Milhões de trabalhadores lêem (ou ouvem, pois, a taxa de analfabetismo ainda é alta), outros passam o olho rapidamente por um link do site de ações da empresa e ignoram.
Três numerais dispostos em sequência se apresentam como em um show: para uns é um circo, riem entre uma reunião que envolve milhões de euros e outra a respeito de bilhões, para outros, um show de horrores, afinal aquela mínima quantia deverá ser o suficiente para sustentar em um mês uma família de, por exemplo, sete pessoas.
Cinco, quatro e cinco, zeros só depois da vírgula. 545 reais, em torno de 328 dólares. Um argumento dado a respeito do valor do salário é que um grande aumento seria insustentável à economia, uma vez que o contingente de trabalhadores que recebe tal valor é bem grande. Interessante.
Um, dois, mais quatro zeros (esses antes da vírgula). 120 mil reais é o custo de um senador para a União, segundo o G1, em torno de 72170 dólares, claro que nesse valor estão incluídos o salário (12000 reais) e outros benefícios. Um argumento dado a respeito do valor do salário é que a responsabilidade de um político é muito alta, tem que tomar decisões visando o país inteiro. Interessante.
O salário mínimo ideal, segundo o DIEESE, é de 2200 reais, quantia suficiente para satisfazer todas as necessidades de um cidadão. Mais interessante ainda. Não é intenção do presente texto propor um aumento gigantesco no salário, mas sim mostrar que o panorama poderia ser melhor.
Isso me fez lembrar da Roma Antiga, onde o pagamento dos soldados era realizado com sal. Daí o nome salário. Naquela época havia escravos que não recebiam salário, mas que tinham que ser sustentados pelos seus donos, ou seja, o dono tem que satisfazer as necessidades do escravo. Bem interessante.
Atualmente, as pessoas não tem donos, na teoria... Mas recebem apenas um quarto daquilo que deveriam receber, ou seja, o valor de um escravo paga quatro e o dono nem precisa se preocupar com despesas adicionais. Nossa, acho que estou me confundindo com as palavras, favor ler trabalhador no lugar de escravo e patrão no lugar de dono.
Pelo menos, o tempo passou e não se paga mais com sal. Pois, se fosse assim, o almoço do povo teria apenas uma pitadinha de sal e o do senador teria um rodízio caprichado. Afinal, como é que alguém com a barriga vazia vai decidir por um país inteiro?
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
O nome Cristiano
Significado do nome Cristiano
Significado do nome Cristiano.
Cristiano tem 9 carácteres. (já tinha reparado)
Origem do nome Cristiano = Grego. (bom saber, gosto de mitologia grega)
Significado Cristiano : seguidor de Cristo. (com certeza, às vezes não de tão perto assim, mas sempre O mantendo ao alcance das vistas, com os óculos, obviamente)
Perfil das pessoas com a primeira letra do nome = C.
Pessoa charmosa, amável e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. (na mosca, mas sem exageros, lógico)
Tem certa dificuldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo com os outros (quase tudo, namorada, dinheiro e cachorro não estão incluídos nessa lista) é o tipo de pessoa que não consegue guardar suas idéias só para si.
Sempre de bom astral (quase sempre, mas longe de ser deprimente), é daquelas que adora festa. (só falta o cash)
Só tem um problema em fantasiar demais a realidade (não, mas o duende do jardim existe mesmo), exagerando na dose (não bebo, graças a Deus) e não conseguindo controlar sua mania de falar. (Estava indo muito bem até aqui, controlo tão bem minha mania de falar que quase não falo, fruto dos dois anos de reclusão em um templo budista no Tibete)
Pode criar a imagem de fofoqueiro. (Mentira)
Numerologia – primeiro nome = Cristiano – 9
A vibração do número 9 Indica a seguinte personalidade:
É ABNEGAÇÃO E COMPAIXÃO.
Já que seu amor o conduz (que lindio) ou, deseja aplicar sua energia a serviço do universo (claro, defendendo-o da invasão dos monstrinhos verdes oriundos do universo paralelo).
O 9 confere uma visão da verdade impessoal, mais justa, generosa, benévola e paciente. (é por aí mesmo)
Artista e pensador (é comigo mesmo), desenvolveu suas qualidades nos ciclos precedentes (é mesmo, agora estou me lembrando) e agora está disposto a compartilhar seu conhecimento com o resto do mundo. (cabuloso)
Os íons chegaram ao último estágio. (percebi)
Passaram pelo ciclo completo das nove vibrações, armazenando experiência ao longo do caminho. (favor desconsiderar o lance das vibrações; o resto é meio óbvio)
E ao fechar-se o ciclo, atingem um total entendimento e respeito aos pontos de vista e os preconceitos dos demais. (será que estou perto do Nirvana???)
O 9 se acha preparado para devolver em certa medida ao universo o que aprendeu durante os oito degraus prévios do ciclo. (vou devolver, sério, só tinha pegado emprestado para viver os últimos vinte anos)
A lei da ciclicidade não permite perdas e exige rendimento a mudança de consumo. (estágio = mais dinheiro = mais consumo)
Quando se aceita assim, a perfeição atingida sob o 9 aporta só alegria como um presente da vida além da liberdade para entrar no próximo ciclo sem impedimentos. (sei...)
Palavras chave: amor, compaixão, paciência, universalidade, tolerância, serviço abnegado, desenlace.
Fonte: http://www.osignificadodonome.com/ (texto em negrito)
(comentários por conta do responsável legal (simpático e bem-humorado) pelo blog em questão)
Cristiano tem 9 carácteres. (já tinha reparado)
Origem do nome Cristiano = Grego. (bom saber, gosto de mitologia grega)
Significado Cristiano : seguidor de Cristo. (com certeza, às vezes não de tão perto assim, mas sempre O mantendo ao alcance das vistas, com os óculos, obviamente)
Perfil das pessoas com a primeira letra do nome = C.
Pessoa charmosa, amável e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. (na mosca, mas sem exageros, lógico)
Tem certa dificuldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo com os outros (quase tudo, namorada, dinheiro e cachorro não estão incluídos nessa lista) é o tipo de pessoa que não consegue guardar suas idéias só para si.
Sempre de bom astral (quase sempre, mas longe de ser deprimente), é daquelas que adora festa. (só falta o cash)
Só tem um problema em fantasiar demais a realidade (não, mas o duende do jardim existe mesmo), exagerando na dose (não bebo, graças a Deus) e não conseguindo controlar sua mania de falar. (Estava indo muito bem até aqui, controlo tão bem minha mania de falar que quase não falo, fruto dos dois anos de reclusão em um templo budista no Tibete)
Pode criar a imagem de fofoqueiro. (Mentira)
Numerologia – primeiro nome = Cristiano – 9
A vibração do número 9 Indica a seguinte personalidade:
É ABNEGAÇÃO E COMPAIXÃO.
Já que seu amor o conduz (que lindio) ou, deseja aplicar sua energia a serviço do universo (claro, defendendo-o da invasão dos monstrinhos verdes oriundos do universo paralelo).
O 9 confere uma visão da verdade impessoal, mais justa, generosa, benévola e paciente. (é por aí mesmo)
Artista e pensador (é comigo mesmo), desenvolveu suas qualidades nos ciclos precedentes (é mesmo, agora estou me lembrando) e agora está disposto a compartilhar seu conhecimento com o resto do mundo. (cabuloso)
Os íons chegaram ao último estágio. (percebi)
Passaram pelo ciclo completo das nove vibrações, armazenando experiência ao longo do caminho. (favor desconsiderar o lance das vibrações; o resto é meio óbvio)
E ao fechar-se o ciclo, atingem um total entendimento e respeito aos pontos de vista e os preconceitos dos demais. (será que estou perto do Nirvana???)
O 9 se acha preparado para devolver em certa medida ao universo o que aprendeu durante os oito degraus prévios do ciclo. (vou devolver, sério, só tinha pegado emprestado para viver os últimos vinte anos)
A lei da ciclicidade não permite perdas e exige rendimento a mudança de consumo. (estágio = mais dinheiro = mais consumo)
Quando se aceita assim, a perfeição atingida sob o 9 aporta só alegria como um presente da vida além da liberdade para entrar no próximo ciclo sem impedimentos. (sei...)
Palavras chave: amor, compaixão, paciência, universalidade, tolerância, serviço abnegado, desenlace.
Fonte: http://www.osignificadodonome.com/ (texto em negrito)
(comentários por conta do responsável legal (simpático e bem-humorado) pelo blog em questão)
Os 3 porquinhos segundo um engenheiro
A história dos Três Porquinhos
Recontada por um engenheiro...
O filho quer dormir e pede ao pai (engenheiro) para lhe contar uma história, o pai logo se prontificou e lhe contou a dos três porquinhos.
Mas nesse promissor perímetro P1 construiu uma casa de tijolos, sensata e logicamente planejada, toda protegida e com mecanismos automáticos. Já P2 montou uma casa de blocos articulados feitos de mogno que mais parecia um castelo lego tresloucado. Enquanto P3 planejou no Autocad e montou ele mesmo, com barbantes e isopor como fundamentos, uma cabana de palha com teto solar, e achava aquilo "o máximo".
Um dia, LM foi ate a propriedade dos suínos e disse, encontrando P3:- "Uahahhahaha, corra, P3, porque vou gritar, e vou gritar e chamar o Conselho de Engenharia Civil para denunciar sua casa de palha projetada por um formando em Comunicação e Expressão Visual!" Ao que P3 correu para sua amada cabana, mas quando chegou lá os fiscais do Conselho já haviam posto tudo abaixo. Então P3 correu para a casa de P2.
Mas quando chegou lá, encontrou LM à porta, batendo com força e gritando:- "Abra essa porta, P2, ou vou gritar, gritar e gritar e chamar o Greenpeace, para denunciar que você usou madeira nobre de áreas não-reflorestadas e areia de praia para misturar no cimento." Antes que P2 alcançasse a porta, esta foi posta abaixo por uma multidão ensandecida de ecos-chatos que invadiram o ambiente, vandalizaram tudo e ocuparam os destroços, pixando e entoando palavras de ordem. Ao que segue P3 e P2 correm para a casa de P1. Quando chegaram na casa de P1, este os recebe, e os dois caem ofegantes na sala de entrada.
P1: O que houve?
P2: LM, lobo mau por definição, nível 8.75, destruiu nossas casas e desapropriou os terrenos.
P3: Não temos para onde ir. E agora, que eu farei? Sou apenas um formando em Comunicação e Expressão Visual!
Tum-tum-tum-tum-tuuummm!!!! (isto é somente uma simulação de batidas à porta, meu filho! O som correto não é esse).
Cansado e esbaforido, o vilão lupino resolveu agir de forma irracional (porém super-comum nos contos de fada): ele pessoalmente escalou a casa de P1 pela parede, subiu ate a chaminé e resolveu entrar por esta, para invadir. Mas quando ele pulou para dentro da chaminé, um dispositivo mecatrônico instalado por P1 captou sua presença por um sensor térmico e ativou uma catapulta que impulsionou com uma força de 33.300 N (Newtons) LM para cima.
Este subiu aos céus, numa trajetória parabólica estreita, alcançando o
ápice, aonde sua velocidade chegou a zero, a 200 metros do chão.
Agora, meu filho, antes que você pegue num repousar gostoso e o papai te cubra com este edredom macio e quente, admitindo que a gravidade vale 9,8 m/s² e que um lobo adulto médio pese 60 kg, calcule:
a) o deslocamento no eixo "x", tomando como referencial a chaminé.
b) a velocidade de queda de LM quando este tocou o chão e
c) o susto que o Lobo Mau tomou, num gráfico lógico que varia do 0
(repouso) ao 9 (ataque histérico).
Resposta:
a) Sendo X o deslocamento horizontal, e a catapulta o tendo arremessado verticalmente para cima, a soma dos vetores demonstra que X=0. O advento de uma força externa, como o vento lateral poderia influir nesse valor, mas tais condições não foram abordadas no caso.
b) Para essa solução, usaremos: s = s0 + v0 * t+ 1/2 * a * t2
v = v0 + a * t. A altura declarada atingida é de 200m e nesse ponto temos v = 0m/s. Para os cálculos de velocidades, a massa não é necessária, como todos sabemos. Dado g=9,8 m/s2; 200 = 0 + v0 + 1/2 * 9,8 * t2; 0 = v0 + 9,8 * t
Resolvendo esse sistema com duas equações e duas variáveis, temos: t= 21,4s e v0 = 210m/s
c) O LM chega ao pico na escala de susto após perceber que foi projetado para cima. Quando a velocidade vetorial reduz, o LM tem a sensação de alívio, pois não está mais subindo. Após parar (instante t1), o início da queda o remete novamente à situação máxima de susto. O índice de susto cai abruptamente a 0 assim que ele toca o solo, virando PLM (pasta de lobo mal).
Fonte: novaeducacao@yahoogrupos.com.br
Recontada por um engenheiro...
O filho quer dormir e pede ao pai (engenheiro) para lhe contar uma história, o pai logo se prontificou e lhe contou a dos três porquinhos.
Meu Filho, era uma vez três porquinhos (P1, P2 e P3) e um Lobo Mau, por definição, LM, que os vivia atormentando. P1 era sabido, fazia Engenharia Mecatrônica e já era formado Engenheiro Civil e Tecnólogo Mecânico. P2 era arquiteto e vivia em fúteis devaneios estéticos absolutamente desprovidos de cálculos rigorosos. P3 fazia Comunicação e Expressão Visual.
LM, na Escala Oficial da ABNT, para medição da Maldade (EOMM) era Mau nível 8,75 (arredondando a partir da 3ª casa decimal para cima). LM também era um mega investidor imobiliário sem escrúpulos e cobiçava a propriedade que pertencia aos Pn (onde "n" é um número natural e varia entre 1 e 3), visto que o terreno era de boa conformidade geológica e configuração topográfica, localizado próximo a Granja Viana. Mas nesse promissor perímetro P1 construiu uma casa de tijolos, sensata e logicamente planejada, toda protegida e com mecanismos automáticos. Já P2 montou uma casa de blocos articulados feitos de mogno que mais parecia um castelo lego tresloucado. Enquanto P3 planejou no Autocad e montou ele mesmo, com barbantes e isopor como fundamentos, uma cabana de palha com teto solar, e achava aquilo "o máximo".
Um dia, LM foi ate a propriedade dos suínos e disse, encontrando P3:- "Uahahhahaha, corra, P3, porque vou gritar, e vou gritar e chamar o Conselho de Engenharia Civil para denunciar sua casa de palha projetada por um formando em Comunicação e Expressão Visual!" Ao que P3 correu para sua amada cabana, mas quando chegou lá os fiscais do Conselho já haviam posto tudo abaixo. Então P3 correu para a casa de P2.
Mas quando chegou lá, encontrou LM à porta, batendo com força e gritando:- "Abra essa porta, P2, ou vou gritar, gritar e gritar e chamar o Greenpeace, para denunciar que você usou madeira nobre de áreas não-reflorestadas e areia de praia para misturar no cimento." Antes que P2 alcançasse a porta, esta foi posta abaixo por uma multidão ensandecida de ecos-chatos que invadiram o ambiente, vandalizaram tudo e ocuparam os destroços, pixando e entoando palavras de ordem. Ao que segue P3 e P2 correm para a casa de P1. Quando chegaram na casa de P1, este os recebe, e os dois caem ofegantes na sala de entrada.
P1: O que houve?
P2: LM, lobo mau por definição, nível 8.75, destruiu nossas casas e desapropriou os terrenos.
P3: Não temos para onde ir. E agora, que eu farei? Sou apenas um formando em Comunicação e Expressão Visual!
Tum-tum-tum-tum-tuuummm!!!! (isto é somente uma simulação de batidas à porta, meu filho! O som correto não é esse).
LM: P1, abra essa porta e assine este contrato de transferência de posse de imóvel, ou eu vou gritar e gritar e chamar os fiscais do Conselho de Engenharia em cima de você!!!, e se for preciso até aquele tal de Confea.
Como P1 não abria (apesar da insistência covarde do porco arquiteto e do... do... comunicador e expressivo visual) LM chamou os fiscais, e estes fizeram testes de robustez do projeto, inspeções sanitárias, projeções geomorfológicas, exames de agentes físico-estressores, cálculos com muitas integrais, matrizes, e geometria analítica avançada, e nada acharam de errado. Então LM gritou e gritou pela segunda vez, e veio o Greenpeace, mas todo o projeto e implementação da casa de P1 era ecologicamente correto. Cansado e esbaforido, o vilão lupino resolveu agir de forma irracional (porém super-comum nos contos de fada): ele pessoalmente escalou a casa de P1 pela parede, subiu ate a chaminé e resolveu entrar por esta, para invadir. Mas quando ele pulou para dentro da chaminé, um dispositivo mecatrônico instalado por P1 captou sua presença por um sensor térmico e ativou uma catapulta que impulsionou com uma força de 33.300 N (Newtons) LM para cima.
Este subiu aos céus, numa trajetória parabólica estreita, alcançando o
ápice, aonde sua velocidade chegou a zero, a 200 metros do chão.
Agora, meu filho, antes que você pegue num repousar gostoso e o papai te cubra com este edredom macio e quente, admitindo que a gravidade vale 9,8 m/s² e que um lobo adulto médio pese 60 kg, calcule:
a) o deslocamento no eixo "x", tomando como referencial a chaminé.
b) a velocidade de queda de LM quando este tocou o chão e
c) o susto que o Lobo Mau tomou, num gráfico lógico que varia do 0
(repouso) ao 9 (ataque histérico).
Resposta:
a) Sendo X o deslocamento horizontal, e a catapulta o tendo arremessado verticalmente para cima, a soma dos vetores demonstra que X=0. O advento de uma força externa, como o vento lateral poderia influir nesse valor, mas tais condições não foram abordadas no caso.
b) Para essa solução, usaremos: s = s0 + v0 * t+ 1/2 * a * t2
v = v0 + a * t. A altura declarada atingida é de 200m e nesse ponto temos v = 0m/s. Para os cálculos de velocidades, a massa não é necessária, como todos sabemos. Dado g=9,8 m/s2; 200 = 0 + v0 + 1/2 * 9,8 * t2; 0 = v0 + 9,8 * t
Resolvendo esse sistema com duas equações e duas variáveis, temos: t= 21,4s e v0 = 210m/s
c) O LM chega ao pico na escala de susto após perceber que foi projetado para cima. Quando a velocidade vetorial reduz, o LM tem a sensação de alívio, pois não está mais subindo. Após parar (instante t1), o início da queda o remete novamente à situação máxima de susto. O índice de susto cai abruptamente a 0 assim que ele toca o solo, virando PLM (pasta de lobo mal).
Fonte: novaeducacao@yahoogrupos.com.br
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Um tal de Ronaldo...
Mais uma segunda feira chata e entediante, seria se um fato não houvesse ocorrido na presente data de 14 de fevereiro: Ronaldo, um dos mitos do simpático esporte chamado futebol anuncia sua aposentadoria.
Dono de um currículo invejável, maior artilheiro de todas as Copas, ídolo por todos os clubes por onde passou, temido por todos os arqueiros, capaz de deixar os zagueiros desconcertados com dribles geniais e com fantásticas arrancadas, guerreiro ao superar gravíssimas lesões, muitas vezes criticado duramente pela imprensa e também pela torcida. Mas sempre sabendo dar a volta por cima, no entanto, chega uma hora que o corpo do jogador não agüenta, embora a alma sempre foi e será a do menino que, com seu jeito fenomenal, encantou o mundo.
Orgulho-me de que o Fenômeno tenha defendido as cores do Cruzeiro, meu clube de coração.
Orgulho-me de que o Fenômeno tenha defendido as cores da Seleção.
Acredito que, por muito tempo, ao se olhar a camisa 9 da seleção canarinho nos lembraremos do Fenômeno Ronaldo. O craque ficará imortalizado na memória dos torcedores.
Não vi Pelé jogar, mas vi RonaldoSinceros aplausos ao fantástico fenômeno Ronaldo, os gramados sentirão tua falta.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
1808 Laurentino Gomes
Não sou bom em resenhas, mas não devo ser tão ruim assim...
O livro 1808 é, a princípio, apenas um livro de história, porém, o autor de maneira magnífica consegue atrair a atenção do leitor para , aproximadamente, 200 anos atrás.
Naquela época, a cidade do Rio era totalmente diferente do que é hoje, tanto no visual quanto no pensamento das pessoas.
O livro 1808 consegue desmitificar algumas visões que muitos têm da família real. D. João VI nem era tão medroso assim...
Acredito que, depois de ter lido o livro consegui compreender melhor, alguns aspectos da História.
Pena que quando eu fazia o ensino médio nem conhecia essa obra...
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Apresentação
Nome: Cristiano Júnio Mercídio
Data de nascimento: 26/03/1990
Time: Cruzeiro
Atividades: Estudante de Engenharia Mecânica CEFET MG
Colecionador de camisas de futebol
Hobby: Ler
Escrever livros
Estudar inglês
Esquisitices: Jogo futebol de botão sozinho (por um lado nunca fui derrotado, mas se for parar para pensar... Deixa quieto)
Sonhos: Conhecer os Estados Unidos
Qualidade: Sabedoria
Defeito: Desorganização
Quando moleque: Desenhava histórias em quadrinhos
Melhores viagens: Angra 2005
Jacaraípe-ES 2008
Data de nascimento: 26/03/1990
Time: Cruzeiro
Atividades: Estudante de Engenharia Mecânica CEFET MG
Colecionador de camisas de futebol
Hobby: Ler
Escrever livros
Estudar inglês
Esquisitices: Jogo futebol de botão sozinho (por um lado nunca fui derrotado, mas se for parar para pensar... Deixa quieto)
Sonhos: Conhecer os Estados Unidos
Qualidade: Sabedoria
Defeito: Desorganização
Quando moleque: Desenhava histórias em quadrinhos
Melhores viagens: Angra 2005
Jacaraípe-ES 2008
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