Não é de hoje que as pessoas sabem o quanto saber falar mais de um idioma, com destaque ao inglês, é fundamental para um bom profissional e está cada vez mais sendo pré-requisito para que se consiga vaga em qualquer empresa não só na área de Engenharia como em inúmeras outras.
Dessa maneira, não era de se duvidar que o número de cursos de inglês oferecidos aumentaria consideravelmente, fruto da atual demanda. No entanto, muitas vezes nos deparamos com escolas de línguas com objetivos bem distintos.
Um primeiro grupo seria composto pelas escolas que formam turistas, nas quais o aluno tem a possibilidade de aprender a se virar no estrangeiro comendo hot dog e hamburger...
Em outro grupo, teríamos aquelas que formam bons falantes da língua, os quais conseguem abranger, em suas conversações, a maioria dos assuntos sem que lhes falte vocabulário. Sendo tal grupo, o mais numeroso dos três.
Porém, esse grupo peca em um aspecto no qual o terceiro grupo tem seu ponto forte: o inglês profissional. Ou seja, aquele voltado aos assuntos de interesse de uma empresa, podendo ser chamado de inglês técnico, composto por muitas palavras que são restritas a esse meio e apesar disso são utilizadas continuamente pelos profissionais dessa área. para falar a verdade, não me lembro de ter visto uma escola voltada especialmente para esse grupo, talvez não dê dinheiro...
No entanto, aquilo que muitas pessoas acreditam ser um bom inglês pode ser um mero inglês de turista ou um interessante inglês com fluência próxima àquela do nativo. Mas, o que muitas empresas preferem, para o desespero de alguns que fizeram séculos de intercâmbio, é o inglês técnico.
Dessa maneira, é necessário ter um bom conhecimento tanto no inglês do dia-a-dia (para sobreviver nas "ruas") quanto no técnico (para sobreviver na empresa).
Talvez na entrevista de emprego, seja de interesse da empresa averiguar a sua fluência em inglês técnico.
Tecnicamente, como vai seu inglês?
O mercado espera ansioso pela sua resposta.